A montante deste episódio – domingo dia 20 a partir de meio da tarde - temos uma gastroenterite que não o era.
22Nov2005
05h30 da manhã
Tomámos banho, para acalmar, acordei a M1 para a avisar que não se assustasse quando não nos visse de manhã, chamei um táxi e chegámos ao banco de urgências do Hospital Dona Estefânia. Antes de nós estava a ser vista a Débora Filipa.
A Madalena foi consultada e já não a largaram.
Entreguei-a à porta da sala de operações. Deixei de a ver e já pude chorar.Chegou-me o período.
09h00 – Fui chamada ao recobro. Tirei a roupa e vesti os panos esterilizados. O Dr. Rui Alves confirmou a suspeita. A Madalena teve uma peritonite. Casos conhecidos mas bicudos. A menina abriu os olhos, cuspiu uma língua de plástico e perguntou-me se já tinha sido operada, antes de voltar a adormecer profundamente.
Fomos colocadas num quarto encantador. Estou a transcrever as notas que fui apontando durante a nossa estadia no hospital. Agora percebo que o quarto era encantador para mim , na altura, unicamente porque a menina tinha sido operada com sucesso. Mas o que é verdade é que o quarto e todo o serviço 3.1 são encantadores.
Uma das máquinas a que a Madalena estava ligada mostrava o ritmo cardíaco. De repente a linha amarela começou a dançar, a dançar até ficar flat. Voei para o corredor a pedir ajuda. Verificaram que, devido à febre, o dedo indicador da menina estava muito transpirado e a fita adesiva que segurava o eléctrodo se tinha descolado…
Durante a noite teve pesadelos. Próprios da anestesia. Gritava que tinha uma ferida no pé com muito sangue.
23Nov
O médico veio vê-la a meio da manhã. Achou tudo com boa evolução. Como vomitou ontem, não pode tirar a sonda gástrica. Sonda drástica.
De manhã tinha 36 de temperatura. A Fernanda, auxilar, preparou-me um toalhão de banho, uma toalha mais pequena e um lençol para por dentro do poliban. Há uma casa-de-banho para as mães tomarem banho. Ao meio-dia tentei, mas estava muito mais suja do que a minha tolerância permitia. Também podemos cá ficar a dormir. Dão-nos uma cadeira reclinável. Não podemos vestir pijama, porém. Temos de dormir com a roupa do dia, para não nos confundirmos com os doentes…
De tarde, a menina recomeçou a vomitar e não parou até à noite. Febre a 37.
15h00 – a avó L. veio visitar e trouxe uma Pucca enorme! Também trouxe uma gentil amiga que lhe deu boleia, com episódios pessoais para contar sobre todos os temas da actualidade. Ainda tive tempo de pensar “1º patamar” antes de deixar de a ouvir. A tia Elsa veio na visita da noite e trouxe presentes e uns chinelos de quarto que brilham no escuro.
21h00 – a febre subiu para 38. Continua prostrada. Não quer saber de nada. O Dr. Daniel de Matos ligou a um amigo, amigo de Rui Alves. O quadro é normal perante uma peritonite.
Os mais pequenos choram sem parar, de noite mais do que de dia. As dores devem apertar com o escuro e os mais pequenos não sabem ter paciência, que é uma coisa que se vai ganhando com o passar dos anos.
Mentalmente agradeço ao Dr. Daniel de Matos pelas diligências. Mas espero sinceramente que tenhamos falado ao telefone, ou estarei mais uma vez a alucinar? Lembro-me nitidamente de ter falado de tarde com o meu irmão ao telefone e de ele me ter dito que vinha cá ter comigo o Pedro Tavares. Quando lhe disse que ninguém tinha cá vindo, respondeu que nunca disse tal coisa até porque não conhece ninguém chamado Pedro Tavares.
23h00 - a equipe da tarde vai sair mas deixa tudo tratado para o novo turno. A Madalena tem febre. O próximo Nolotil será às 3 da manhã.
04h00 – sem febre. Respira lentamente. O braço móvel já não anda a tentar tirar a sonda do nariz.
24Nov
08h00 - Sem febre. Abriu os olhos para perguntar pelo médico. Está à espera dele porque tem esperança que lhe tirem os tubos. Liguei a televisão para se distrair. Talvez a consiga manter acordada. Aquele sono faz-me muita aflição. Na sonda vi passar um bocado de gaze. Achei que a tinha engolido pelo nariz. Fui pedir ajuda mas não era gaze. Era uma concentração de muco com bolhinhas de ar. Mais um alvoroço.
10h00 – dei-lhe banho “à gato”. Com a greve das enfermeiras torna-se tudo um pouco mais difícil de fazer.
11h00 – adormeceu tranquila e fresquinha
14h00 – uma embaixada do oeste veio ver a menina.
15h30 – chegou o Dr. Rui Alves e tirou a sonda gástrica. Pode beber água e logo à noite, chá. Fui comprar água da boa e uma palhinha.
16h30 – já bebeu água duas vezes sem vomitar. Adormeceu.
17h30 - Acordou e disse-me: Mãe, estou a melhorar.
Fui tentar tomar banho!
22h00 – chá de erva-cidreira. Dois golinhos.
23h00 – depois de uma sessão de “coça-a-costa” até adormecer, fui beber café ao bar.
Agora está tudo calmo neste quarto e no corredor. O novo turno está reunido para iniciar a noite. O barulho da Graseby 3000 (bomba de infusão modular) já não me irrita tanto.
Ainda tenho ataques de pânico. Agora é pânico frio. Que difere do pânico quente pelo elevado grau de consciência da fonte, ou fontes.
Febre: 37,9 – Sono: 0
04h00 – a febre baixou para 36,6.
Na cama do lado, o Tiago delirava com a anestesia e mandava que mandassem o braço dele para a Alemanha.
25Nov
08h00 – não gosta nada do chá de cidreira. A febre ainda não chegou. Talvez não chegue.
11h00 – Mas chegou. O médico veio e disse que é mesmo assim. Este médico fala pouco. Tirou-lhe a algália.
Já podemos tentar levantar-nos. Talvez ir tomar um duche. Mas sentiu-se a desmaiar. Só na segunda tentativa conseguimos. Foi bom sentir a água quente a correr no corpinho.
O avô querido veio visitar. Também veio a Fernanda, educadora de infância do Viveiro.
Hà créditos para dar: as enfermeiras, generosas e profissionais, Adelina, Aríete, Gisela, Catarina, os enfermeiros Fernando e o Juan espanhol, a auxiliar Fernanda. Ligaram sempre os amigos: do trabalho, a Suzana Zarco, a Cami, a Filomena, as colegas da escola Andrea Mic, Andreia Marques e Ana Margarida, os amigos lá de casa, Ana Margarida, Fernanda Avis, os tios, a Elise que só conheço dos blogs, a Madaluna e a Catarina. Catarina que, preparou tudo para sair cedo do trabalho a tempo de cá chegar para a visita das 18h00. Chegou à recepção do hospital e deu os nossos nomes. Procuraram e não havia registo da nossa entrada. A Catarina explicou direitinho e acabaram por lhe perguntar em que dia tinha nascido a Madalena. Pareceu-lhe uma pergunta absolutamente descabida pelo que respondeu: Oh senhor isso já foi há 10 anos! O tal senhor disse que não era costume as crianças estarem lá durante tanto tempo e foi aí que a Catarina percebeu que tinha confundido o Hospital da Estefânia com a Maternidade Alfredo da Costa. Contou-me tudo ao telefone entre choro e riso. Gosta-se da Catarina, também por isto.
Já tentámos comer, caldo de galinha e maça cozida. Duas colheres de um e uma de outro. A Madalena é uma menina prudente. Não insisti.
Quando veio o turno da noite já estava com febre mas sem dores. Foi pelo seu pezinho fazer di-di e lavar os dentes. Até aqui lavei-lhe os dentes com compressas, para não correr o risco de escorrer água ou pasta para o estômago. Dei-lhe espaço e quando fui ter com ela à casa-de-banho, estava a fazer coqui. Mole, mas coqui!
À noite, passou o filme do costume, febre, muitos remédios, monitorização. Não quero tratar a febre por tu, mas já não me provoca tanto medo.
26Nov
PE-RI-TO-NI-TE
- pedra preciosa oriunda do núcleo do planeta terra. Impossível de alcançar.
- condição de vaidade exagerada. Megalomania de quem se acha o mais esperto.
- infecção da membrana que recobre o abdómen. Resulta quase sempre duma inflamação do apêndice.
Tomou banho, embora contrariada porque tem medo de molhar o penso. Depois serviram o pequeno-almoço, numa tigela de plástico igual às Sagres da Vista Alegre. Vinha numa bandeja, com uma colher e um guardanapo. Nestum! Comeu meia dose. Já come papa e não vomita. Agora vê televisão, ouve música no Ipod, brinca com a Pucca, tudo ao mesmo tempo, só para se distrair.
Uma vez na vida, só uma, todas as mães deviam passar uma semana numa enfermaria pediátrica. Devolve-nos à nossa real dimensão. Abre-nos os olhos. Somos todas super-mães e algumas têm um load of work maior do que o nosso próprio que parece tão carregado. Ando com aquela dor no cólon que surge quando me enervo. O café não ajuda nada antes pelo contrário mas só me lembro disso quando vem a primeira cólica depois do ter bebido. O que significa que não é grave.
13h10 – 36,8 a seco. Antes da dose cavalar de remédios, I mean.
27Nov
22Nov2005
05h30 da manhã
Tomámos banho, para acalmar, acordei a M1 para a avisar que não se assustasse quando não nos visse de manhã, chamei um táxi e chegámos ao banco de urgências do Hospital Dona Estefânia. Antes de nós estava a ser vista a Débora Filipa.
A Madalena foi consultada e já não a largaram.
Entreguei-a à porta da sala de operações. Deixei de a ver e já pude chorar.Chegou-me o período.
09h00 – Fui chamada ao recobro. Tirei a roupa e vesti os panos esterilizados. O Dr. Rui Alves confirmou a suspeita. A Madalena teve uma peritonite. Casos conhecidos mas bicudos. A menina abriu os olhos, cuspiu uma língua de plástico e perguntou-me se já tinha sido operada, antes de voltar a adormecer profundamente.
Fomos colocadas num quarto encantador. Estou a transcrever as notas que fui apontando durante a nossa estadia no hospital. Agora percebo que o quarto era encantador para mim , na altura, unicamente porque a menina tinha sido operada com sucesso. Mas o que é verdade é que o quarto e todo o serviço 3.1 são encantadores.
Uma das máquinas a que a Madalena estava ligada mostrava o ritmo cardíaco. De repente a linha amarela começou a dançar, a dançar até ficar flat. Voei para o corredor a pedir ajuda. Verificaram que, devido à febre, o dedo indicador da menina estava muito transpirado e a fita adesiva que segurava o eléctrodo se tinha descolado…
Durante a noite teve pesadelos. Próprios da anestesia. Gritava que tinha uma ferida no pé com muito sangue.
23Nov
O médico veio vê-la a meio da manhã. Achou tudo com boa evolução. Como vomitou ontem, não pode tirar a sonda gástrica. Sonda drástica.
De manhã tinha 36 de temperatura. A Fernanda, auxilar, preparou-me um toalhão de banho, uma toalha mais pequena e um lençol para por dentro do poliban. Há uma casa-de-banho para as mães tomarem banho. Ao meio-dia tentei, mas estava muito mais suja do que a minha tolerância permitia. Também podemos cá ficar a dormir. Dão-nos uma cadeira reclinável. Não podemos vestir pijama, porém. Temos de dormir com a roupa do dia, para não nos confundirmos com os doentes…
De tarde, a menina recomeçou a vomitar e não parou até à noite. Febre a 37.
15h00 – a avó L. veio visitar e trouxe uma Pucca enorme! Também trouxe uma gentil amiga que lhe deu boleia, com episódios pessoais para contar sobre todos os temas da actualidade. Ainda tive tempo de pensar “1º patamar” antes de deixar de a ouvir. A tia Elsa veio na visita da noite e trouxe presentes e uns chinelos de quarto que brilham no escuro.
21h00 – a febre subiu para 38. Continua prostrada. Não quer saber de nada. O Dr. Daniel de Matos ligou a um amigo, amigo de Rui Alves. O quadro é normal perante uma peritonite.
Os mais pequenos choram sem parar, de noite mais do que de dia. As dores devem apertar com o escuro e os mais pequenos não sabem ter paciência, que é uma coisa que se vai ganhando com o passar dos anos.
Mentalmente agradeço ao Dr. Daniel de Matos pelas diligências. Mas espero sinceramente que tenhamos falado ao telefone, ou estarei mais uma vez a alucinar? Lembro-me nitidamente de ter falado de tarde com o meu irmão ao telefone e de ele me ter dito que vinha cá ter comigo o Pedro Tavares. Quando lhe disse que ninguém tinha cá vindo, respondeu que nunca disse tal coisa até porque não conhece ninguém chamado Pedro Tavares.
23h00 - a equipe da tarde vai sair mas deixa tudo tratado para o novo turno. A Madalena tem febre. O próximo Nolotil será às 3 da manhã.
04h00 – sem febre. Respira lentamente. O braço móvel já não anda a tentar tirar a sonda do nariz.
24Nov
08h00 - Sem febre. Abriu os olhos para perguntar pelo médico. Está à espera dele porque tem esperança que lhe tirem os tubos. Liguei a televisão para se distrair. Talvez a consiga manter acordada. Aquele sono faz-me muita aflição. Na sonda vi passar um bocado de gaze. Achei que a tinha engolido pelo nariz. Fui pedir ajuda mas não era gaze. Era uma concentração de muco com bolhinhas de ar. Mais um alvoroço.
10h00 – dei-lhe banho “à gato”. Com a greve das enfermeiras torna-se tudo um pouco mais difícil de fazer.
11h00 – adormeceu tranquila e fresquinha
14h00 – uma embaixada do oeste veio ver a menina.
15h30 – chegou o Dr. Rui Alves e tirou a sonda gástrica. Pode beber água e logo à noite, chá. Fui comprar água da boa e uma palhinha.
16h30 – já bebeu água duas vezes sem vomitar. Adormeceu.
17h30 - Acordou e disse-me: Mãe, estou a melhorar.
Fui tentar tomar banho!
22h00 – chá de erva-cidreira. Dois golinhos.
23h00 – depois de uma sessão de “coça-a-costa” até adormecer, fui beber café ao bar.
Agora está tudo calmo neste quarto e no corredor. O novo turno está reunido para iniciar a noite. O barulho da Graseby 3000 (bomba de infusão modular) já não me irrita tanto.
Ainda tenho ataques de pânico. Agora é pânico frio. Que difere do pânico quente pelo elevado grau de consciência da fonte, ou fontes.
Febre: 37,9 – Sono: 0
04h00 – a febre baixou para 36,6.
Na cama do lado, o Tiago delirava com a anestesia e mandava que mandassem o braço dele para a Alemanha.
25Nov
08h00 – não gosta nada do chá de cidreira. A febre ainda não chegou. Talvez não chegue.
11h00 – Mas chegou. O médico veio e disse que é mesmo assim. Este médico fala pouco. Tirou-lhe a algália.
Já podemos tentar levantar-nos. Talvez ir tomar um duche. Mas sentiu-se a desmaiar. Só na segunda tentativa conseguimos. Foi bom sentir a água quente a correr no corpinho.
O avô querido veio visitar. Também veio a Fernanda, educadora de infância do Viveiro.
Hà créditos para dar: as enfermeiras, generosas e profissionais, Adelina, Aríete, Gisela, Catarina, os enfermeiros Fernando e o Juan espanhol, a auxiliar Fernanda. Ligaram sempre os amigos: do trabalho, a Suzana Zarco, a Cami, a Filomena, as colegas da escola Andrea Mic, Andreia Marques e Ana Margarida, os amigos lá de casa, Ana Margarida, Fernanda Avis, os tios, a Elise que só conheço dos blogs, a Madaluna e a Catarina. Catarina que, preparou tudo para sair cedo do trabalho a tempo de cá chegar para a visita das 18h00. Chegou à recepção do hospital e deu os nossos nomes. Procuraram e não havia registo da nossa entrada. A Catarina explicou direitinho e acabaram por lhe perguntar em que dia tinha nascido a Madalena. Pareceu-lhe uma pergunta absolutamente descabida pelo que respondeu: Oh senhor isso já foi há 10 anos! O tal senhor disse que não era costume as crianças estarem lá durante tanto tempo e foi aí que a Catarina percebeu que tinha confundido o Hospital da Estefânia com a Maternidade Alfredo da Costa. Contou-me tudo ao telefone entre choro e riso. Gosta-se da Catarina, também por isto.
Já tentámos comer, caldo de galinha e maça cozida. Duas colheres de um e uma de outro. A Madalena é uma menina prudente. Não insisti.
Quando veio o turno da noite já estava com febre mas sem dores. Foi pelo seu pezinho fazer di-di e lavar os dentes. Até aqui lavei-lhe os dentes com compressas, para não correr o risco de escorrer água ou pasta para o estômago. Dei-lhe espaço e quando fui ter com ela à casa-de-banho, estava a fazer coqui. Mole, mas coqui!
À noite, passou o filme do costume, febre, muitos remédios, monitorização. Não quero tratar a febre por tu, mas já não me provoca tanto medo.
26Nov
PE-RI-TO-NI-TE
- pedra preciosa oriunda do núcleo do planeta terra. Impossível de alcançar.
- condição de vaidade exagerada. Megalomania de quem se acha o mais esperto.
- infecção da membrana que recobre o abdómen. Resulta quase sempre duma inflamação do apêndice.
Tomou banho, embora contrariada porque tem medo de molhar o penso. Depois serviram o pequeno-almoço, numa tigela de plástico igual às Sagres da Vista Alegre. Vinha numa bandeja, com uma colher e um guardanapo. Nestum! Comeu meia dose. Já come papa e não vomita. Agora vê televisão, ouve música no Ipod, brinca com a Pucca, tudo ao mesmo tempo, só para se distrair.
Uma vez na vida, só uma, todas as mães deviam passar uma semana numa enfermaria pediátrica. Devolve-nos à nossa real dimensão. Abre-nos os olhos. Somos todas super-mães e algumas têm um load of work maior do que o nosso próprio que parece tão carregado. Ando com aquela dor no cólon que surge quando me enervo. O café não ajuda nada antes pelo contrário mas só me lembro disso quando vem a primeira cólica depois do ter bebido. O que significa que não é grave.
13h10 – 36,8 a seco. Antes da dose cavalar de remédios, I mean.
27Nov
No domingo, saímos ao fim do dia. Mais uma corrida, mais uma viagem.
Aos pais todos, gostaria de dizer que à menor queixa dum filho, não se precipitem para os hospitais. E que à segunda menor queixa, não hesitem.
Aos pais todos, gostaria de dizer que à menor queixa dum filho, não se precipitem para os hospitais. E que à segunda menor queixa, não hesitem.
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