Fui fazer uma eco-mamo-espreme-nãorespira-grafia e saí de lá com papéis para ir fazer uma ressonância magnética. Ainda mais difícil, heim? Apresentei-me no hospital às 8 da manhã e deu-se início à dança. Todas as pessoas deviam passar pelo menos um dia num hospital público. Contrariando todos os preconceitos, fui tão bem tratada. A meio da manhã, puseram à disposição de quem estava ali em jejum para fazer exames, um termo enorme com chá quente, açúcar e pacotes individuais de bolachas. Não havia colheres para mexer o açúcar. Havia um velhote que empacotava os bolsos com bolachas, no que o ajudei chegando-lhe a cesta mais para perto, evidentemente.

O braço ficou neste estado, o resto se verá.
Estou para escrever uma carta ao ministro da saúde e estou para receber carta da médica.
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