Monday, November 27, 2006

Eça de Queiroz

nasceu, fez no sábado passado, 161 anos. Não o tenho como vivo, nem como morto. Tenho-o para além dessas medidas. Lê-lo é sempre uma descoberta (mesmo quando se sabe de cor um episódio). Ler o que se tem escrito sobre ele é também uma aventura sem fim. Estas obras são quase sempre rendas e bordados acerca da vida privada do autor, com a grande preocupação de lhe justificar a genialidade. Eu cairia no mesmo, não sem alguma leviandade, se dissesse alto o que penso - que da cepa mais retorcida se faz o melhor vinho.

Qualquer fotografia dele aqui posta seria uma homenagem de menos, por isso deixo aqui a minha, de quando fomos a Tormes, se não se importam.

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