a um par ou dois de autores pode ser perigosa, descobri-o agora. Nos últimos anos levei a fidelização ao extremo, lendo exclusivamente Mia Couto, Gonçalo M. Tavares, António Lobo Antunes e relendo os mesmos e pouco mais. (A queirosiana fica fora desta história porque é um caso à parte. Aí leio tudo, de todos os autores).
Deve ser por isso que não encontrei nada de extraordinário no livro da Flannery O’Connor Um bom homem é difícil de encontrar. A versão em português é de tal modo estranha e mal acabada a ponto de se tornar intragável. Ainda vou tentar o original, pode ser que recupere. Recupero uma autora e a capacidade de conhecer novos autores.
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